O alerta é de Maria dos Anjos Esperança, coordenadora da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo: se Portugal vai entrar em confinamento «não parece que se deva deixar as escolas de fora». A posição não deixa margem para dúvidas e reflecte uma ideia assumida pela maior parte dos médicos de saúde pública, ainda que seja admitido que os estabelecimentos escolares não têm sido locais com muitas infecções. Ainda assim, Maria dos Anjos Esperança espera que a decisão que seja tomada em breve possa encaminhar-se nesse sentido e justificou as razões dessa avaliação: