Tomar é, nesta altura, o oitavo pior concelho de Portugal no âmbito da pandemia. Está em causa a incidência cumulativa a 14 dias, numa tabela onde o Médio Tejo está infelizmente representado por seis concelhos, todos eles em risco ‘extremo’ de propagação. Ourém é mesmo aquele que se apresenta na pior situação – está no quinto lugar nacional – com 1343 casos por 100 mil habitantes, indicador já atualizado com os dados da quadra natalícia. Segue-se, então, Tomar, que regista 1286 contágios. Em 13º lugar está Ferreira do Zêzere, com 1115. No topo desta lista indesejada estão Porto Santo (2848), Sousel (1872) e São Brás de Alportel (1649). Ainda pelo Médio Tejo, no patamar ‘extremo’, estão Constância (1052), Torres Novas (1007) e Entroncamento (998). Com risco ‘muito elevado’ estão Vila Nova da Barquinha (696), Sardoal (595), Abrantes (591) e Alcanena (520). Mação, com 436 casos por 100 mil habitantes, está em risco ‘elevado’. Quanto a Tomar, refira-se que o concelho nabantino tem, nesta altura, 442 pessoas infetadas, num quadro de 167 isolamentos.
