Alguns encarregados de educação recorreram às redes sociais para lamentar o facto de os respectivos filhos terem sido impedidos de utilizar adereços alusivos ao ‘Halloween’ durante esta sexta-feira, sendo que – com base nesses testemunhos – esta medida ficou ao critério de cada agrupamento escolar, uma situação que foi catalogada como «discriminatória». A justificação, refira-se, assenta no contexto de pandemia que atravessamos. A Hertz questionou, entretanto, Maria dos Anjos Esperança, coordenadora da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, que deixou a garantia de que não houve qualquer restrição imposta pelas autoridades de saúde, excepção feita na questão dos ‘bolinhos’. Ainda assim, a Delegada de Saúde referiu que as escolas «são soberanas na adopção de medidas que possam prevenir a propagação do vírus»:
