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TOMAR – Continua a controvérsia em torno da falta de transportes para as crianças do 5º ano: pais apontam dedo ao Agrupamento Templários

Os pais e encarregados de educação do 5º ano da escola Santa Iria e Gualdim Pais apontam o dedo ao Agrupamento Templários por «querer obrigar as crianças a ficarem na escola, às terças-feiras, mesmo quando não têm aulas». E tudo isto porque – recorde-se – não há transporte que leve os alunos a casa sem ser ao final desse dia. E as crianças que quiserem regressar são obrigadas a fazer um trajecto, a pé, até à Rodoviária, num percurso que não “entra no seguro”. Isto, claro, quando os encarregados de educação não têm possibilidade de ir à escola ao encontro dos seus filhos. Um dos pais que está descontente é Vítor Marques que, em entrevista à Hertz, disse mesmo que não vai permitir que este cenário se prolongue por muito tempo, acusando o Agrupamento de «ter metido os pés pelas mãos» e de agora «não querer assumir esse erro»:

Entretanto, a Hertz contactou Paulo Macedo, director do Agrupamento Templários, que garantiu à Hertz que está a ser feito um levantamento sobre este conjunto de situações relatado para que, depois, se possa adequar as necessidades dos horários com eventuais circuitos de transportes a criar. Neste particular, a solução irá sempre passar poe conversações entre a Câmara de Tomar e a Rodoviária do Tejo. Nesta altura, o acordo estabelecido prevê, apenas, duas tardes livres e a carga horária do 5º ano, por exemplo, prevê a existência de mais uma. E é este desencontro que será, então, “trabalhado” dentro dos próximos dias.