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TOMAR – Concelho esteve presente no 1º Encontro Nacional de Mulheres Social Democratas

Decorreu em Cascais, no Centro Cultural, o 1º Encontro Nacional das Mulheres Social Democratas (MSD), que contou com a presença de um grupo de Tomar. Com o anfiteatro cheio, o Encontro teve por objetivo reunir as MSD de concelhias e distritais de Norte a Sul do Pais, para dar seguimento à Resolução “Igualdade de Oportunidades: Presente e Futuro” a ser entregue ao Partido Social Democrata, para a qual todas as concelhias presentes no Encontro puderam dar o seu contributo. As MSD de Tomar foram a única delegação do distrito de Santarém a marcar presença neste encontro nacional, com um grupo composto por Beatriz Schulz, Carla Joaquim, Catarina Ferreira, Isabel Boavida e Rosa Santos. Destaca-se ainda um conjunto de oradoras, como Cláudia Monteiro, Nilza Sena, e Maria da Graça Carvalho, que expuseram o panorama nacional e europeu das mulheres no seu contexto social, profissional e politico. Entre elas esteve a 2ª militante do Partido Social Democrata, Conceição Monteiro, que deu a visão histórica da importância da Mulher na Social-Democracia, e em particular no PSD aquando da sua fundação. Para além de um programa bem estruturado que moveu toda a atenção dos presentes para as problemáticas (ainda) emergentes no seculo XXI, como a desigualdade de oportunidades entre géneros, deu-se o primeiro passo para o desenho de um movimento organizado de mulheres cuja motivação é a defesa e promoção de melhores soluções de representação e de democracia não só dentro do Partido, mas também no quadro nacional. Foi neste sentido que Isabel Boavida, que faz parte da bancada do PSD na Assembleia Municipal de Tomar, apresentou o grupo das MSD e introduziu as ambições e projectos do mesmo para o concelho nabantino e a sua motivação para o contexto nacional a partir da sua intervenção: “É necessário continuar a combater a desigualdade em termos de condições de trabalho, para que trabalho igual seja sempre salário igual e combater situações gravíssimas que proliferam no mundo do trabalho, como o excesso de carga horária em trabalhos de frequência maioritariamente feminina, situações de assédio sexual, e, sobretudo a discriminação e segregação a que continuamos assistir, com o facto de mulheres grávidas continuarem a ser vistas como um “empecilho” no mundo do trabalho…”. Para quem quiser conhecer este movimento está disponível o mail tomarmsd@gmail.com.