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TOMAR – Concelho entra em ‘aviso vermelho’ a partir das 12 horas. Atenção à possibilidade de fenómenos extremos de vento

Mantém-se o cenário avançado pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera: o concelho de Tomar irá estar em ‘aviso vermelho’ a partir das 12 horas desta terça-feira, sendo que o mesmo quadro de previsões aponta para chuva por vezes forte e persistente – o que já se confirma – ocasionalmente acompanhada de trovoadas. O IPMA aponta, ainda, para ocorrência de fenómenos extremos de vento. Durante as últimas horas, a Nacional 110, em Alvito/Calçadas, tem sido dos principais pontos-negros em matéria de impacto do mau tempo, em especial com a formação de lençóis de água.

EFEITOS EXPECTÁVEIS
– Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água;
– Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
– Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
– Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
– Danos em estruturas montadas ou suspensas;
– Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte.

MEDIDAS PREVENTIVAS
– Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;
– Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias;
– Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;
– Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
– Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;
– Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando se possível a circulação e permanência nestes locais;
– Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.