Nunca é demais recordar: o concelho de Tomar continua sob risco ‘máximo’ de incêndio, refere o Instituto da Conservação da Natureza e da Floresta. Este alerta obriga a ter em consideração um conjunto de determinações, desde logo a proibição da realização de trabalhos com recurso a motorroçadoras, corta-matos e destroçadores, todos os equipamentos com escape sem dispositivo tapachamas, equipamentos de corte, como motosserras ou rebarbadoras, ou a operação de métodos mecânicos que, na sua ação com os elementos minerais ou artificiais, gerem faíscas ou calor. A exceção centra-se na utilização de motorroçadoras de cabeças com dispositivos não metálicos, como por exemplo de fio de nylon. Não pode, ainda, realizar fogueira para recreio, lazer ou no âmbito de festas populares, assim como é proibida a utilização de fogareiros e grelhadores, salvo se usados nos locais devidamente identificados para o efeito. Nos dias de risco ‘máximo’, como é o caso, é proibido utilizar aeronaves não-tripuladas e o sobrevoo por planadores, dirigíveis, ultraleves, parapentes ou equipamentos similares sobre locais inseridos em áreas prioritárias de prevenção e segurança. Não se esqueça que é também proibida a circulação ou permanência em áreas florestais públicas ou comunitárias, incluindo na rede viária abrangida, quando inseridas nas mencionadas áreas.
