O Orçamento dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Tomar continua a dar que falar. Recorde-se que o documento passou à segunda na Assembleia Municipal mas o executivo do Partido Socialista não se livrou de duras críticas, até mesmo da Coligação Democrática Unitária, com quem esteve em coligação durante todo o último mandato autárquico. Paulo Macedo, eleito da CDU para a Assembleia, quis recuar até esse tempo, precisamente até Março de 2017, para recordar que, em conferência de imprensa, tinha sido feito o alerta para um conjunto de problemas que «impediam – e impedem – os serviços de prestar um melhor serviço, problemas ao qual o orçamento de 2018 não responde»:
Referindo sempre que a CDU se mantém coerente em relação às posições assumidas, Paulo Macedo justificava a decisão de manter o voto contra pela falta de investimento em equipamento e referiu o exemplo da frota para a recolha de resíduos sólidos: