A Coligação Democrática Unitária de Paialvo, concelho de Tomar, emitiu um comunicado onde lamenta que aquela freguesia esteja sem médico de família há cerca de sete meses, precisamente na extensão de saúde de Carrazede. O mesmo texto deixa claro que a CDU respeita «o exercício dos direitos laborais da médica» ali colocada mas, por outro lado, adverte que este cenário irá manter-se «até final do mês de Abril», recordando que foram feitas propostas na Assembleia de Freguesia para minimizar os transtornos, propostas essas «rejeitadas pela maioria do PS e pela eleita do PSD». A Hertz ouviu, entretanto, Amâncio Ribeiro, presidente da Junta de Paialvo, que explicou que estes sete meses sem médico se devem a uma licença de maternidade da profissional que, depois, solicitou um mês de férias. Aliás, o autarca disse esperar que a normalidade seja reposta já a partir desta terça-feira, 23 de Janeiro: