A Assembleia Municipal de Tomar chumbou uma moção da CDU que pedia a condenação da escalada de confronto e guerra na Ucrânia, assim como a exigência pela paz. Tirando o Bloco de Esquerda e os Independentes do Nordeste, todas as outras forças optaram pela abstenção, sendo que o PSD, pela voz de João Tenreiro, foi o mais crítico na abordagem à moção, acusando mesmo a Coligação Democrática Unitária de «não ter passado o muro», numa alusão ao Muro de Berlim. João Tenreiro disse ter ficado na dúvida sobre quem é que invadiu quem nesta guerra, considerando a abordagem da CDU como uma «ofensa grave ao povo ucraniano»:
Bruno Graça, eleito da CDU, deixou claro que esta moção não lhe foi imposta pela estrutura nacional, esclarecendo que as críticas aos Estados Unidos e à NATO se centram numa guerra que diz ter começado há nove anos:
