O alerta foi feito por Bruno Graça, eleito da Coligação Democrática Unitária de Tomar: há algumas freguesias do concelho que podem ficar sem médico de família a partir de Janeiro, isto devido a recolocação de um profissional noutra zona do país. Este cenário – a confirmar-se – poderá agravar ainda mais o cenário que, nesta altura, aponta para cerca de quatro mil pessoas, residentes no concelho nabantino, que não têm médico de família. No sentido de «valorizar os cuidados de saúde primários» em Tomar, a CDU apresentou, então, uma moção em recente Assembleia Municipal, documento aprovado pela clara maioria, apenas com abstenção do ‘Chega’. Bruno Graça fez, então, uma análise sobre o que se poderá passar no concelho a curto/médio prazo: