TOMAR – Câmara vai avançar para a reabilitação da casa onde viveu a pintora Maria de Lourdes Mello e Castro. PSD questiona obras em imóvel privado
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Célia Bonet, vereadora do Partido Social-Democrata na Câmara de Tomar, levantou um conjunto de dúvidas sobre o contrato de comodato a celebrar entre o município e a família de Maria de Lourdes Mello e Castro. Está em causa a utilização, pela autarquia, da casa onde viveu aquela pintora e onde se pretende instalar o seu vasto espólio e obra. Como referiu Célia Bonet, caberá à Câmara realizar as obras, intervenção que ainda não está quantificada, numa requalificação em património que não é do município:
Na resposta, a presidente da autarquia justificou esta opção, lembrando que o contrato tem a vigência de um ano. Anabela Freitas referiu ainda que o projecto de requalificação do imóvel é da responsabilidade dos proprietários: