A Câmara de Tomar vai acionar as cláusulas previstas em caso de incumprimento na empreitada na Sinagoga. Com efeito, as obras neste monumento já se arrastam há demasiado tempo, tendo ultrapassado, então, o prazo previsto para a execução. A informação foi prestada por Anabela Freitas, presidente da autarquia nabantina, depois de questionada por Luís Ramos, vereador do PSD, que lamentou que esta situação «já ultrapasse os limites do razoável». O social-democrata quis saber quando é que a Sinagoga abre portas e recebeu a resposta da autarca: