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TOMAR – Câmara tira duas famílias de habitações sociais devido a tentativas de agressão, rendas por pagar «há 27 meses» e desrespeito pelos vizinhos

A Câmara de Tomar avançou para a resolução de contratos de habitação social, neste particular com dois agregados familiares, acusados de não cumprirem as regras definidas no regulamento. A situação é de extrema gravidade e envolve mesmo tentativas de agressão a funcionários do Município, para além de rendas em atraso e ainda desrespeito pelos vizinhos, desde logo com excesso de ruído. Estas considerações ficaram confirmadas em recente reunião do executivo autárquico, altura em que Filipa Fernandes, vice-presidente, quis deixar claro que «há direitos e deveres que todos devem respeitar», em especial «o bem-estar comum», advertindo que o Município Nnão tolera comportamentos que «não cumpram as regras básicas de habitação e socialização». Filipa Fernandes apontou, ainda, para obras ilegais nas habitações municipais:

Lurdes Ferromau, vereadora do Partido Social-Democrata, falou de «27 meses de rendas em atraso» e também lamentou os comportamentos violentos, considerando que a Câmara tem culpas por «permitir que este tipo de situações se possam arrastar»:

Filipa Fernandes não gostou daquilo que ouviu e criticou Lurdes Ferromau, pedindo, na sequência, explicações sobre o que fazer, então, em situações como esta. A vereadora do PSD respondeu: