A Câmara de Tomar e o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas ainda não assinaram o protocolo que irá fazer do Município a entidade responsável pela gestão da Mata dos Sete Montes, um cenário há muito desejado pela autarquia mas que obriga a um esforço deveras considerável, desde logo ao nível de gastos de manutenção. Em recente Assembleia Municipal, Hugo Cristóvão, presidente da Câmara, admitiu isso mesmo, reforçando que será necessário o recurso a «contratação externa» uma vez que os quadros da autarquia não serão suficientes perante todas as necessidades. Hugo Cristóvão aproveitou para informar que na cidade há registo para cinco a seis mil árvores… e ainda sem a Mata nestas contas:
Foto de arquivo