A Câmara de Tomar, assim como os outros nove municípios que fazem parte da empresa RSTJ – Gestão e Tratamento de Resíduos, vai ter de cobrir parte dos prejuízos referentes a 2022, num total de 408 mil euros, sendo que este valor será, assim, dividido por dez, precisamente Tomar, Alcanena, Chamusca, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Golegã, Santarém, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha, A RSTJ, antiga Resitejo, que tem sede na Carregueira, concelho da Chamusca, tem por função assegurar a deposição, recolha, transporte, tratamento e eliminação dos resíduos sólidos urbanos, num total de cem mil toneladas produzidas anualmente. O assunto foi objeto de análise na recente reunião da Câmara de Tomar, altura em que Lurdes Ferromau, veradora do PSD, pediu explicações, sendo que Hugo Cristóvão, representante do Município naquela empresa, falou até de um prejuízo abaixo do que era expetável: