A Câmara de Tomar aprovou – com os votos favoráveis dos eleitos do PS e com posição contrária do PSD – uma revisão ao orçamento de 2023, que viu cair cerca de dois milhões e oitocentos mil euros ao que estava estabelecido. De entre os acertos efetuados, registo para cerca de 850 mil euros previstos para intervenção nas vias rurais, 330 mil para apoios a coletividades, associações e instituições sociais ou cerca de 200 mil destinados à habitação. Como sublinhado, a bancada social-democrata votou contra esta alteração. O vereador Tiago Carrão justificou esta posição, acusando o executivo socialista de «não cumprir o investimento que estava planeado» e, também, aumentar a taxa de execução «de forma artificial»:
Hugo Cristóvão, presidente da Câmara de Tomar, justificou esta revisão com a necessidade de colocar a execução «mais próxima da realidade», recordando que um orçamento «depende de receitas» e, nesse sentido, lamentou, algumas não se confirmaram e, por isso, «é óbvio que algo teve de ficar pelo caminho»: