A Câmara de Tomar aponta para uma taxa de 1,5% de derrama para 2024, precisamente o máximo definido por Lei, isto para empresas com valor anual de faturação superior a 150 mil euros (cabe, agora, a decisão à Assembleia Municipal). Abaixo deste montante, o executivo do PS pretende colocar em prática 0,75%, sendo que as empresas que faturam menos de 50 mil estão isentas de qualquer pagamento. Este foi um dos assuntos da recente reunião da Câmara de Tomar, altura em que o PSD votou contra, desde logo por pretender que a isenção fosse concedida a todas as pequenas e médias empresas. Tiago Carrão, vereador, recordou que esta pretensão da Câmara foi chumbada pela Assembleia em 2022 e que, por isso, o executivo «deveria ter tirado ilações». Ficaram dúvidas sobre a cobrança em curso durante 2023 e uma ‘provocação’ em relação à realização de festas:
Hugo Cristóvão, presidente da Câmara de Tomar, respondeu à ‘provocação’ relacionada com as festas, ao mesmo tempo que disse que o valor cobrado neste ano traduz a realidade de 2022: