A Câmara de Tomar foi obrigada a rejeitar a chegada de uma empresa – que se dispunha a criar cerca de cem postos de trabalho – por falta de edifícios municipais ou privados que satisfizessem a procura. A revelação foi feita por Hugo Cristóvão, vice-presidente da autarquia, que não deixou de relacionar esta ausência de respostas perante a falta de estratégia na captação de investimentos ao longo de alguns anos, um cenário que desequilibra esta “balança” em favor de outros concelhos que, disse o eleito do PS, se souberam preparar. Célia Bonet, vereadora do PSD, quis responder a estas considerações, acusando os socialistas de se desculparem com o passado: