A Câmara de Tomar deu ordem para demolição de uma casa em madeira, pré-fabricada, que foi colocada na freguesia da Madalena e Beselga. O edifício não tem o devido licenciamento pelo que o seu proprietário foi, agora, confrontado com essa decisão. João Seguro, o munícipe em causa, deslocou-se à recente reunião do executivo para apelar a uma situação «excecional», assegurando que quando adquiriu a casa não foi informado que a mesma necessitava de licença. João Seguro, reformado da GNR, diz mesmo que não há um gabinete que aceite este processo de legalização, o que o deixa nesta altura, lamentou, «de pés e mãos atados»:
Hugo Cristóvão, vice-presidente da Câmara de Tomar, confirmou a existência da ordem de demolição, assegurando que a autarquia concedeu ano e meio para além dos 90 dias definidos pela Lei: