Está aprovado o concurso de arrendamento para o restaurante-café do complexo desportivo municipal de Tomar. Está em causa o período de um ano, durante o qual a Câmara pretende receber uma renda mensal de 410 euros, sendo que o vencedor deste procedimento fica isento de pagar água e luz… até porque aquelas estruturas não dispõem de contadores autónomos. Ou seja, o lucro – se é que houver lucro e não prejuízo – será mínimo para o Município. A propósito deste concurso, os vereadores Luís Ramos e Célia Bonet, do PSD, levantaram um conjunto de questões tendo por base a ausência de um parecer jurídico e, claro, o valor da renda, sendo que a eleita social-democrata chegou mesmo a equacionar um cenário de «gestão danosa»:
Anabela Freitas, presidente da Câmara de Tomar, disse que o estudo que justifica estes valores foi o mesmo em que se baseou o contrato agora expirado: