A decisão está, agora, do lado da Assembleia Municipal de Tomar. A Câmara aprovou O Orçamento para 2019, com os votos contra do Partido Social-Democrata, documento esse que aponta para os 33 milhões e 900 mil euros, mais duzentos mil do que no ano passado e menos 2,4 milhões do que em 2017. Os objectivos – refere o Município num esclarecimento publicado na rede social “Facebook” – passam por «continuar a afetar recursos aos principais objetivos, programas e ações que têm sido desenvolvidos», sendo que os maiores investimentos dizem respeito à acção social e ao desenvolvimento urbano – com uma verba a rondar os seis milhões para cada um. Como sublinhado, o PSD optou por votar contra o documento, alegando falta de tempo para analisar as linhas-mestras do Orçamento. Será, agora, a Assembleia Municipal a pronunciar-se. Importa recuar até à recente reunião da autarquia nabantina, altura em que a vereadora social-democrata, Célia Bonet, referiu que o município tem desenvolvido ações meramente pontuais no que à habitação social diz respeito:
Na sequência deste tema, a presidente da Câmara de Tomar lembrou que há limitações da legislação no que se refere à habitação social. Anabela Freitas referia que este é um dos objetivos plurianuais do município: