O município de Tomar aprovou, nesta segunda-feira, o Orçamento e Plano para 2025, no valor de 58 milhões e 800 mil euros, montante que – como já recordado pela Hertz – é o maior da última década e um dos maiores da história nabantina. Para já, comparativamente com este ano, haverá registo para um crescimento na ordem dos sete milhões por força de um conjunto de investimentos em obras relacionadas com a educação e habitação a custos acessíveis, como justificou, na ocasião, o presidente da autarquia, Hugo Cristóvão:
Para a oposição, que votou contra o documento, este «é um plano de intenções». Lurdes Ferromau Fernandes, vereadora do PSD, referiu que o orçamento «vive de promessas», desde logo «de obras já integrantes de outros orçamentos», elencando vários projetos «que continuam por executar». A eleita social-democrata diz mesmo que este Plano «não pode deixar os tomarenses tranquilos»: