A Câmara de Tomar, graças aos votos do Partido Socialista, aprovou uma nova taxa de derrama no valor de 0,75, a aplicar em 2019, para as empresas instaladas no concelho e que tenham uma atividade anual inferior a 150 mil euros, empresas que, até à data, estavam isentas. Esta aprovação da derrama levou o PSD, que votou contra, a referir que este é um mau indicador para as empresas que queiram investir em Tomar. A vereadora Célia Bonet referiu mesmo que esta medida vai em sentido contrário ao que se pretende, que é mais investimento no território:
Na resposta, a presidente da Câmara referiu que o montante de encaixe para o município com esta derrama é pouco mais de 20 mil euros e representa para as empresas cerca de 7 euros por cada mil de negócio. Anabela Freitas referiu depois que não é pela questão da derrama que as empresas investem ou deixam de investir no concelho: