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TOMAR – ‘Bons Sons’ está de volta! Festival de Cem Soldos será de 12 a 15 de Agosto (c/vídeo)

Está de volta o ‘Bons Sons’, festival de música que tem como palco a localidade de Cem Soldos, em Tomar. Depois de dois anos de interregno devido ao contexto pandémico, eis que o evento ganhou força e motivação para regressar e fazer as delícias dos seus largos milhares de seguidores. O ‘Bons Sons’ será de 12 a 15 de Agosto. Em 2022 – assegura a organização – «a música habita as ruas e o chão de Cem Soldos e acontece uma maior aproximação entre artistas e público, entre quem dá e quem recebe, entre quem atua e quem assiste. São momentos singulares, de generosidade e partilha, que dependem de todos e que podem juntar artistas e público no mesmo espaço, sem a obrigatoriedade de palco físico». O festival foi, então, oficialmente apresentado à comunicação social. Miguel Atalaia, responsável pela organização do ‘Bons Sons’, falou à Hertz sobre este regresso, que classificou de «muito desafiante». Refira-se que os bilhetes já podem ser adquiridos. O passe para os quatro dias, por exemplo, tem um custo de 45 euros durante este mês de Março. De Abril a Julho já será de 52 euros. Em Agosto, o preço sobe aos 60 euros.

BONS SONS 2022

Depois de dois anos de ausência, o BONS SONS está de volta, de 12 a 15 de agosto, em Cem Soldos, uma aldeia em manifesto. É altura de habitar a rua. Nesta 11.ª edição, as ruas, as praças, os largos e as esquinas ganham uma nova vida e continua uma jornada de pensamento e ação sobre os dez pontos do Manifesto BONS SONS, que se materializou em 2019.

11 edições, 15 anos, 1 aldeia em manifesto e mais de 50 atuações musicais, entre concertos, live acts e DJ sets. Há vários concertos nas ruas de Cem Soldos. E do palco para as ruas vão também as bandas programadas pela MPAGDP (Música Portuguesa A Gostar Dela Própria), ganhando uma dimensão mais autêntica e mais próxima das pessoas.

Em 2022, a música habita as ruas e o chão de Cem Soldos e acontece uma maior aproximação entre artistas e público, entre quem dá e quem recebe, entre quem atua e quem assiste. São momentos singulares, de generosidade e partilha, que dependem de todos e que podem juntar artistas e público no mesmo espaço, sem a obrigatoriedade de palco físico.

Ganham corpo as arruadas e projetos que usam o espaço público e o casario da aldeia como cenário para concertos.

12 AGOSTO 13 AGOSTO 14 AGOSTO 15 AGOSTO
PALCO LOPES-GRAÇA
Acácia Maior

Marta Ren

Cassete Pirata

Cabrita

Terra Livre

Sebastião Antunes & Quadrilha

Lena d’Água
PALCO ZECA AFONSO
Rita Vian

André Henriques

Aldina Duarte Siricaia

Rui Reininho

André Júlio Turquesa

B Fachada

PALCO ANTÓNIO VARIAÇÕES
Motherflutters

GROGNation

David Bruno

Pluto

Criatura & O Coro dos Anjos 5a Punkada

Bateu Matou

NA RUA – HABITAR A RUA
OMIRI Porbatuka Almada Grupo de Gaitas da Golegã Cantadeiras do Vale do Neiva
GIACOMETTI-INATEL
Cancro

Niki Moss

Bia Maria

Sunflowers

A Garota Não

Fado Bicha

Banda vencedora do Festival Termómetro
(a anunciar)Maria Reis
AGUARDELA
José Pinhal Post-Mortem Experience

DJ A Boy Named Sue

Neon Soho

António Bandeiras

DJ Kitten Festa de encerramento: RIVA e convidados
CARLOS PAREDES
Manel Ferreira Violeta Azevedo Fernando Mota PHOLE
MPAGDP
Peixinhos da Horta Toy e Emanuel João Francisco MaZela
11 AGOSTO
FESTA DE RECEPÇÃO — CAMPISMO
El Señor / Nuno Calado (DJ set)
Também o Palco Amália, que se localizava à frente da igreja de S. Sebastião, deixa de existir e o seu nome é dado a um novo espaço para exposições – Casa Sem Teto Amália.

No âmbito da parceria de programação entre o BONS SONS e o Festival Materiais Diversos são apresentados dois espetáculos de artes performativas e, em parceria com o Curtas em Flagrante, é apresentada uma seleção de curtas-metragens. Foi ainda estabelecida uma nova parceria entre o BONS SONS e o Gerador, responsável pela organização de alguns debates e conversas durante o festival. Todas as atividades paralelas serão anunciadas em breve.

Pela contemporaneidade no campo, por uma plataforma cultural, pelo planeamento do território, pela cidadania participativa, pelo envelhecimento ativo, pelo ensino em comunidade, por projetos de território, por uma ação sustentável, pela criação de espaço público e pela cultura popular.

BILHETES À VENDA NOS LOCAIS HABITUAIS

PASSE 4 DIAS
45€ até MARÇO
52€ ABRIL—JULHO
60€ AGOSTOBILHETE DIÁRIO
25€ ABRIL–AGOSTO

 

O bilhete diário, por sua vez, tem um custo de 25 euros. Assista à reportagem em vídeo editado pela nossa redação.