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TOMAR – BONS SONS dá as boas-vindas ao fim-de-semana com música e cinema (c/vídeo)


A música portuguesa já se instalou em Cem Soldos. As tendas estão montadas, o amor de verão está no ar e as casas, as ruas e as esquinas da aldeia são habitadas por sorrisos e bons momentos entre amigos ou família. Depois de um arranque memorável, com concertos, artes performativas, música para bebés e até concertos inesperados à varanda de Selma Uamusse e Salvador Sobral, o BONS SONS prepara-se para dar as boas-vindas ao fim-de-semana com concertos e atividades para todos os gostos.

SEX. 10 de Agosto
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14:00 — Patrícia Costa MPAGDP
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15:30 — Meta MPAGDP
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16:30 — S. Pedro Giacometti
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17:45 — Norberto Lobo Amália
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18:00 — Curtas em Flagrante Auditório Agostinho da Silva
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19:00 — Tomara Giacometti
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20:30 — João Afonso Amália
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21:45 — Mazgani Lopes-Graça
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23:00 — 10 000 Russos Zeca Afonso
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00:15 — Sara Tavares Lopes-Graça
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01:30 — Mirror People Zeca Afonso
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02:45 — António Bastos Aguardela
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03:45 — Forol DJ Set Aguardela
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Esta sexta-feira, a maratona de concertos arranca com Patrícia Costa que traz ao BONS SONS os ritmos do fado e do folclore português e um repertório que inclui grandes clássicos, melodias antigas com novos poemas mas, também, fados novos. Logo a seguir, o palco MPAGDP é ocupado pelo improviso da loopstation de Meta, cantantora que traz na voz sonhos e memórias que se unem numa viagem de regresso a ela mesma.
O Palco Giacometti recebe S. Pedro, o alter-ego de Pedro Pode, ex-homem forte dos Doismileoito, que traz na bagagem uma coleção de histórias quotidianas, letras que nos fazem sorrir e versos que ficam a ressorar.
Norberto Lobo regressa ao BONS SONS em formato de quarteto, acompanhado de Ricardo Jacinto (violoncelo), Marco Franco (bateria) e Yaw Tembe (trompete) e o mais recente álbum Estrela.
Depois de ter integrado os Atomic Bees e colaborado com Rita Redshoes, The Legendary Tigerman, David Fonseca, Rita Redshoes, António Zambujo e Márcia, Filipe Monteiro envergou numa aventura a solo que dá a descobrir ao final da tarde, no Palco Giacometti, sob o alter-ego Tomara.
Autor e intérprete, João Afonso prepara-se para lançar um novo disco a partir da obra de Zeca Afonso, e atua no palco Amália às 20:30.
Do top de vendas nacional para o BONS SONS, Mazgani sobe ao Palco Lopes-Graça que será, mais tarde, marcado pelo regresso de Sara Tavares. Depois de oito anos sem gravar, a voz que reconhecemos à distância está de volta com uma sonoridade renovada e um novo trabalho antecipado pelos singles Coisas Bunitas e Brincar de Casamento.
Formada por Pedro Pestana, André Couto e João Pimenta, a banda 10 000 Russos é uma força formidável com um percurso singular dentro do mundo do krautrock/shoegaze/psicadélico que vai tomar conta do Palco Zeca Afonso às 23:00.
O disco sound dos anos 70 fundido com os sons atuais da música de dança chega ao BONS SONS já depois da uma da manhã pela mão de Mirror People, projeto de Rui Maia (X-Wife).
António Bastos leva ao Palco Aguardela um universo de possibilidades musicais onde as barreiras do estilo são constantemente ultrapassadas com uma energia contagiante. A madrugada continua com o DJ Set de Forol numa viagem por vários estilos musicais que vai abanar a pista até à última música.
Durante à tarde, é altura de estar atento a ruas e ruelas porque há Concertos Inesperados à espreita.
Entre concertos, o BONS SONS disponibiliza um conjunto de atividades para todos os públicos. Além das iniciativas para as famílias, que acontecem todas as manhãs com música, jogos, aulas e passeios de burro, entre outras, o Auditório Agostinho da Silva recebe, esta sexta-feira, sessões de cinema.
Em duas sessões, às 15:00 e às 18:00, o cinema chega ao festival com as Curtas em Flagrante. Com filmes de língua portuguesa, estas sessões levam-nos até revoluções, à infância, aos amores e desamores e à arte urbana, entre muitas outras histórias para ver no grande ecrã.
Patente até domingo, no mesmo local, pode ser visitada, entre as 16:00 e as 20:00, a instalação S E N S O, que procura explorar no território, com as pessoas, os lugares e a sua cultura, no momento presente, com base no passado e com foco no futuro.
A tradicional Feira de Marroquinarias já ocupa as ruas de Cem Soldos com centenas de artigos feitos por artesãos portugueses.