
O escritor moçambicano Mia Couto, um dos nomes maiores da literatura lusófona contemporânea, foi a figura de destaque da edição deste ano do Bibliotecando, iniciativa que se desenvolveu, sexta e sábado, em torno da analise e interpretação da obra daquele autor. O tema é subordinado a «Centros e Periferias: Um diálogo necessário». A Hertz marcou presença na sessão e registou, em vídeo, algumas das intervenções principais. Foi o caso de Sara Moucho, da organização, ela que fez a abertura do evento, dando conta das diferentes colaborações. Seguiu-se o director do Agrupamento de Escolas dos Templários. Paulo Macedo referiu-se ao evento como a prova viva de que a cultura se constroi em rede. «Juntos vamos mais longe». Foi desta forma que Celeste Sousa, diretora do Agrupamento Nuno Santa Maria, se referiu ao Bibliotecando, para depois destacar a presença do escritor monçanbicano Mia Couto. Por sua vez, Graça Barão, da Rede de Bibliotecas Escolares, falou do percurso de 15 anos do evento. Já o presidente do Instituto Politécnico de Tomar, João Coroado, destacou a importância da iniciativa para a formação dos estudantes através da cultura e da literatura, complementando a sua formação. Uma das presenças habituais é a do presidente da Comissão de Honra, Guilherme d’ Oliveira Martins, que não deixou de destacar a contribuição de Mia Couto nesta edição. A fechar, Hugo Cristóvão. O presidente da Câmara de Tomar alinhou pelo mesmo diapasão, ou seja, reforçou o impacto positivo do Bibliotecando na comunidade educativa… e não só. Assista à reoportagem editada pela nossa redação.