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TOMAR – Autárquicas 2025. Videovigilância e Polícia Municipal. Sim ou não? Eis a posição de cada candidato à ‘Junta Urbana’

Videovigilância e Polícia Municipal foram dois temas em cima da mesa do debate entre os candidatos à Junta de São João Batista e Santa Maria dos Olivais, tendo em vista as eleições Autárquicas de domingo, 12 de Outubro. Como se esperava, houve divergências entre os seis cabeças-de-lista mas com uma posição que se pautou pela unanimidade: Tomar é, nesta altura, uma cidade segura. Por exemplo, David Francisco, candidato pelo Livre, não concorda com essas duas valências e refere-se mesmo à videovigilância como uma «violação de privacidade». Quanto à Polícia Municipal, ficou o alerta para a necessidade de financiamento… com possível «caça à multa». José Maria Marques, candidato da CDU, também não concorda com a possível introdução de videovigilância e da Polícia Municipal, referindo que deve ser o poder central a garantir condições para a PSP e para a GNR ao nível do número de operacionais disponíveis. Por sua vez, Nelson Silva, candidato pelo Chega, disse estar de acordo com as valências em debate, referindo que a PSP, nesta altura, não tem recursos suficientes. Mas quis deixar claro que Tomar «é uma cidade segura». Alexandre Horta, candidato pela AD, mostrou-se favorável à videovigilância e ainda à Polícia Municipal, medidas que fazem parte do programa da força que representa, recordou. Ficaram expressas preocupações quanto à segurança rodoviária. Lino Freitas, candidato pelo Partido Socialista, tem exemplos de que a videovigilância pode ser útil mas, por outro lado, não vê necessidade na criação da Polícia Municipal. Por fim, Tiago Serrano, candidato pelo Volt a São João Batista e Santa Maria dos Olivais, admitiu que a videovigilância tem tido aumento ao nível de implementação mas considera que não será totalmente eficaz. Combater a violência doméstica é uma bandeira da sua lista. Assista ao vídeo editado pela nossa redação.