Augusto Barros, presidente da Junta Urbana de Tomar, saiu em defesa da intervenção que a Câmara está a promover nas imediações do Destacamento da Guarda Nacional Republicana, precisamente a edificação de imóveis que possam receber famílias que, actualmente, residem no Flecheiro. Numa altura em que se discute a ilegalidade da medida, Augusto Barros classificou a entrada em Tomar, via Carvalhos de Figueiredo, como «a maior das vergonhas» e disse que se todos os executivos anteriores fizessem «o que esta Câmara tem feito… então o Flecheiro já estava limpo»: