Foi um assunto que deu que falar nas designadas redes sociais: Tomar está a ser limpa – parte da cidade, entenda-se – por uma empresa espanhola, responsável, dessa forma, pelo eixo que liga o antigo Colégio Nuno Álvares Pereira e a Praça da República. Pela realização deste serviço, a «Ferrovial» recebe oito mil euros – com IVA este investimento do Município chegar aos dez mil – um valor que foi, precisamente, o mais baixo de todos aqueles apresentados pelos outros pretendentes. Aliás, a componente financeira foi o único critério do concurso lançado pela Câmara e, como tal, a empresa espanhola venceu. Refira-se que a autarquia tinha apresentado um valor de 20 mil euros mas o preço ficou, assim, bem abaixo desse montante. O acordo está válido por um ano. As explicações foram solicitadas por Pedro Marques, vereador dos Independentes, sendo que Bruno Graça e Anabela Freitas, vereador responsável pelo pelouro e presidente da Câmara, respectivamente, avançaram, então, com o critério que valeu a escolha da Ferrovial.