Cinco das sete forças representadas na Assembleia Municipal de Tomar acusaram o executivo do Partido Socialista na Câmara de «falta de transparência» na questão relacionada com o Mapa de Pessoal, documento que esteve ‘em cima da mesa’ na recente sessão daquele órgão com o propósito de ser atualizado. Estava em causa a entrada de mais cinco pessoas para a área social, quatro para assistentes operacionais nas escolas do concelho e ainda o concurso para um engenheiro agrónomo. A proposta foi, então, chumbada, com votos contra de PSD, CDU, CHEGA, CDS e Bloco de Esquerda. Apenas o PS e os Independentes do Nordeste deram parecer positivo. De entre as várias intervenções sobre o tema, registo para Paulo Mendes, do BE, que apontou as despesas com o pessoal para os 54% dos gastos correntes. Já pela parte da CDU, o eleito António Silva quis saber qual o impacto financeiro da esperada entrada dos referidos funcionários mas não houve dados concretos sobre esta matéria. Anabela Freitas fez, no início, um enquadramento sobre o que estava em causa:
O Partido Social-Democrata apresentou declaração de voto. Pela voz de João Tenreiro, líder da bancada, ficaram lamentos em torno da «falta de informação» sobre as alterações ao mapa de pessoal: