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TOMAR – Almoço de Natal promovido pela Junta de Casais/Alviobeira rendeu donativo financeiro para a Cáritas

Quando há cinco anos João Luís Alves foi eleito presidente da Junta da União de Freguesias de Casais/Alviobeira, instituiu uma vontade muita sua, de romper com o almoço que se realizava nos Casais para autarcas e famílias, nesta época natalícia e promover sim um almoço de Natal com todos os que tem mais de 65 anos, em rotatividade entre Venda Nova, Calvinos e Alviobeira, locais com instalações mais amplas para albergar a grande parte dos que tem mais de 65 anos, e que são a maioria dos residentes numa união de freguesia com cerca de 3 mil eleitores. Devidamente aprovada a pretensão pela Assembleia de Freguesia, que participam no mesmo assim com o executivo e o padre da mesma, se todos respondessem à chamada teria que se instalar uma tenda gigante. Mas a média ronda os 170 eleitores e este ano o almoço foi confeccionado pelo Conselho Pastoral de Alviobeira e com os seus colaboradores ativos a confeccionar e mesmo a cozinheira de serviço e sempre disponível – Cidália Antunes, apesar de fazer anos neste dia, fez a o bacalhau que estava divinal, não cozido com batatas e couves e regado com azeite da nossa lavra, mas sim a ir ao forno com batata e salada. Vinho de diversas castas e formas de fazer, verdadeiras “pomadas” são sempre levados por alguns dos participantes. O Grupo Pedra e Cal animou o final da refeição em que o convívio foi grato, dado que esta é uma forma de se juntar residentes de Casais com Alviobeira, hoje duas freguesias agrupadas numa, mas com culturas e dinâmicas e formas de estar muito diferentes e em que nunca se conseguiu uma verdadeira ou princípios de união mais ampla em participação da globalidade das pessoas nos eventos que se fazem quer seja na Venda Nova, ou nos Casais, já que como sabemos o povo de Alviobeira tem laços mais fortes com as gentes de Calvinos ou Torre, apesar de na globalidade nos conhecermos e dar-mos bem e nisto, registe-se, muito contribui a forma como João Luís Alves vai fazendo a sua gestão de atender os “fregueses” todos por igual e distribuir as obras pelas necessidades mais prementes e não olhando às terras. Maria José Rodrigues, a “eterna florista” da Festa dos Tabuleiros e das festas da terra, confeccionou umas flores de papel com votos de Boas Festas e cada um dando uma moeda contribuíu, no global, para a Cáritas Paroquial com 175 euros. António Freitas