A Hertz recebeu queixas de alguns munícipes em torno da impossibilidade da realização de queimas de sobrantes durante os últimos dias. Ou seja, essas pessoas referiram à nossa redação que não puderam efetuar o registo – que é obrigatório – através dos serviços da Proteção Civil da Câmara de Tomar. Um desses casos foi de Lizete Lopes, da localidade de Vale do Calvo, na União de Freguesias da Madalena/Beselga, que disse à Hertz que contactou os serviços municipais, sendo informada que a Proteção Civil se encontrava fechada pela ausência dos dois funcionários que ali deveriam estar. Entretanto, a nossa redacção contactou o comandante Carlos Gonçalves, que confirmou este cenário, justificando-o com a baixa médica de um dos funcionários e da ausência de outro por apoio à família, factos que levaram a que na sexta-feira o serviço não recebesse o registo para autorização das queima:
