Esta terça-feira ficou marcada pela celebração do contrato entre o Município de Tomar relativo ao Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU). Ou seja, há dinheiro a caminho, sendo que estes fundos – que poderão chegar até aos oito milhões de euros – têm financiamento a fundo perdido de 85% e destinam-se a investimentos concretizáveis em duas fases até 2023. O blogue «Vamos por aqui», de Luís Ferreira, membro da Assembleia Municipal de Tomar pelo Partido Socialista, especifica quais as áreas em que o dinheiro será aplicado:
– Requalificação do espaço público do Flecheiro – cerca de 1,5 milhões de euros;
– Requalificação do espaço público da Av. D. Nuno Álvares Pereira – cerca de meio milhão;
– Reabilitação do Convento São Francisco (Museus/Praça) – cerca de seiscentos mil euros;
– Requalificação da Várzea Grande e envolvente – cerca de um milhão;
– Instalação de indústrias criativas na Levada – cerca de setecentos mil euros;
– Valorização dos vestígios romanos em Tomar – cerca de quatrocentos mil euros;
– Requalificação da envolvente à Sinagoga – cerca de trezentos mil euros;
– Investimento em mobiliário urbano e sinalética – cerca de trezentos mil euros;
– Requalificação da envolvente ao Mercado Municipal – cerca de duzentos mil euros.
Relativamente às comunidades desfavorecidas, está estimado um investimento global, «que poderá ascender a 1,4 milhões€ – cerca de 600.000€ numa primeira fase (até 2018-19) outros 800.000€ na segunda fase (até 2023)», refere o «Vamos por aqui».