Não será possível, pelo menos por enquanto, avançar para a obra de colocação de um elevador no edifício da Câmara de Tomar, facilitando, desta forma, o acesso às pessoas de mobilidade reduzida. O Partido Social-Democrata, pela voz do vereador Luís Francisco, voltou a abordar as dificuldades que se colocam a quem anda em cadeira de rodas ou de muletas, pessoas que ficam limitadas no acesso, por exemplo, ao salão nobre dos Paços do Concelho. O eleito do PSD disse mesmo que o edifício da Câmara «não é inclusivo»:
Hugo Cristóvão, presidente da Câmara de Tomar, alertou para o facto de o edifício estar classificado em termos patrimoniais, o que coloca restrições em qualquer mudança que se pretenda efetuar. O autarca deixou claro que a colocação de elevador não será, então, possível, pelo menos a curto prazo, principalmente porque obrigaria à inativação de três gabinetes onde estão funcionários do Município: