Tomar celebrou, neste Domingo, 860 anos. Como manda a tradição, registo para o hastear das bandeiras e deposição de flores na estátua de Gualdim Pais. Seguiu-se a habitual sessão da Assembleia Municipal, que se realizou no cineteatro “Paraíso”. Na ocasião, registo para as homenagens a diversas individualidades e Instituições que se distinguiram nas mais diversas áreas. Nota, ainda, para as diversas intervenções das forças políticas com assento na Assembleia. Coube a Américo Pereira, dos Independentes do Nordeste, abrir esta fase, altura em que centrou atenções no Ensino. Seguiu-se a intervenção de Maria da Luz Lopes, do Bloco de Esquerda, que falou da história de Tomar e da sua fundação, para se centrar depois nas questões da preservação do património, nomeadamente na protecção à Anta de Vale da Lage. Paulo Macedo, o líder da bancada da CDU – Coligação Democrática Unitária, abordou também a história de Tomar e a importância Templária na consolidação do concelho, para sublinhar depois a necessidade de implementar três eixos estratégicos para o futuro desenvolvimento do município. O PSD, pela voz de Maria de Lurdes Ferromau, referiu depois que Tomar, nos últimos anos, abandonou o caminho do desenvolvimento para dar conta da necessidade de serem procurados novos conceitos que respondam aos desafios que se colocam ao concelho. Hugo Costa, do PS, centrou atenções na história do concelho, dos funcionários do município, as obras em curso, a habitação e a cooperação com os concelhos do Médio Tejo. Coube á presidente do município de Tomar, Anabela Freitas, encerrar o conjunto de intervenções. A autarca destacou dois assuntos centrais ao desenvolvimento futuro do concelho, desde logo a início da discussão ao próximo Quadro Comunitário de Apoio e a questão do aproveitamento de Tancos. Assista ao vídeo editado pela nossa redacção.
