Hoje, a partir das 18 horas, o SerQ – Centro de Inovação e Competências da Floresta, na Sertã, acolhe mais uma sessão de “Cafés de Ciência”, desta feita alusiva ao tema “Porque é que gostamos de áreas florestais?”, dinamizada por José Paulo Sousa, do Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra. O objetivo deste “Café de Ciência” é ter uma conversa informal sobre a importância da floresta a diferentes níveis (produtivo, ecológico, etc) e de que modo os intervenientes percepcionam a floresta, o seu valor intrínseco e o valor dos seus produtos, a sua gestão e o que deve ser protegido.
José Paulo Sousa, doutorado em Ecologia pela Universidade de Coimbra. Desenvolve investigação em ecologia de solo em sistemas agro-florestais, procurando avaliar as relações entre a biodiversidade (estrutural e funcional) e a prestação de serviços do ecossistema de modo a perceber qual o efeito de alterações na gestão e na paisagem, e ainda efeitos derivados de eventos climáticos externos, exercem nestas internações e na prestação dos serviços.
Os “Cafés de Ciência” são conversas informais sobre ciência, abertas a todas as idades, integradas no ciclo de conversas promovido pelo SerQ em parceria com Município da Sertã e o Exploratório – Centro de Ciência Viva de Coimbra. Com participação gratuita, os “Cafés de Ciência” decorrem na última terça-feira de cada mês, até ao final do ano, das 18 às 19 horas, nas instalações do SerQ, na Zona Industrial da Sertã. A próxima edição do Café de Ciência realiza-se a 29 de agosto e terá como tema “A ciência da gastronomia e a arte de cozinhar”. Será dinamizada por Maria Raquel Antunes.