Na sequência do confinamento obrigatório decretado pelo Governo, à semelhança do sucedido no confinamento anterior, estão disponíveis Escolas de Acolhimento no Concelho da Sertã, para receber crianças até aos 12 anos, filhos de trabalhadores em serviços essenciais que mantêm a sua atividade profissional mesmo em período de confinamento, em conformidade com o que consta no anexo do decreto nº 3-C/2021, de 22 de janeiro. Deste modo, o Município da Sertã informa que as escolas de acolhimento são a Escola Básica Padre António Loureço Farinha / Jardim de Infância da Sertã (crianças dos 3 aos 12 anos) e Santa Casa da Misericórdia da Sertã (valência de creche – crianças até aos 3 anos) e funcionam, respetivamente, no horário entre as 7h30 e as 18h30 e das 7h30 às 19h30.
Os encarregados de educação deverão contactar a respectiva escola de acolhimento através dos contactos:
– Santa Casa da Misericórdia: 274 600 248 ou 927 151 785;
– Agrupamento de Escolas da Sertã: 274 600 650 ou 925 487 132.
Refira-se que durante o período de confinamento estão garantidas as refeições para as crianças e alunos beneficiários dos escalões A e B da ação social escolar que pretendam receber esse apoio, sendo que para tal deverão contactar o Município da Sertã (no caso das crianças da educação pré-escolar e do 1º Ciclo do ensino básico) através do número 274 600 300 ou o Agrupamento de Escolas da Sertã (no caso das crianças dos restantes ciclos de ensino) através do número 274 600 650 ou 925 487 132. As Escolas de Acolhimento destinam-se a crianças até aos 12 anos, filhos de trabalhadores em serviços essenciais que mantêm a sua atividade profissional mesmo em período de confinamento. Estão abrangidos os profissionais de saúde, das forças e serviços de segurança e de socorro, incluindo bombeiros voluntários e forças de segurança; trabalhadores dos serviços essenciais e trabalhadores de instituições, equipamentos sociais ou de entidades que desenvolvam respostas de caráter residencial de apoio social e de saúde às pessoas idosas, às pessoas com deficiência, às crianças e jovens em perigo e às vítimas de violência doméstica.