A Associação Cultural e Artística [In]quietArte apresenta no Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal, nos dias 29 e 30 de outubro, a peça “RAPE – estudo de um ingénuo amor”, a partir de um texto original de Andre Nelly. Com encenação do sardoalense Leonardo Garibaldi, a peça conta com as interpretações de Rita Silvestre e Mário Coelho, jovens atores com formação superior nesta área, e tem recebido rasgados elogios da crítica em publicações de referência como a “Time Out Lisboa”, a revista “Sábado” ou o semanário “Expresso”. Na sinopse pode ler-se: “Dois pequenos irmãos presenciam um acontecimento abrupto e inesperado. Uma família disfuncional que se esconde perante o sucedido. Um amor incontrolável de alguém por quem lhe fez mal. (…) Aquele acontecimento marca o diálogo entre os dois irmãos.” RAPE – estudo de um ingénuo amor, espetáculo estreado em 2015 no Teatro da Politécnica, em Lisboa, marcou a estreia absoluta do texto, escrito em 2014, assim como do autor em Portugal. Um espetáculo que se desenvolve num só espaço, mas que nos leva para múltiplos lugares. Uma encenação rica em jogos e uma narração que nos vai envolvendo no enredo.”
A [In]quietArte é uma associação cultural com foco nas artes cénicas e do espetáculo, fundada em 2013. A associação centra a sua atividade em projetos criados com e por jovens artistas recém-formados ou estudantes. Durante estes três anos de existência, a associação tem apresentado espetáculos no Teatro da Politécnica/Artistas Unidos, Teatro do Bairro Alto/Teatro da Cornucópia, no Teatro Municipal Mirita Casimiro/Teatro Experimental de Cascais, no Centro Cultural Malaposta. No Centro Cultural Gil Vicente é a terceira vez que se apresentam, sendo que as atuações anteriores se pautaram sempre por um elevado êxito de bilheteira. A peça subirá ao palco no dia 29 de outubro às 16h e às 21h30m e no dia 30 às 16 horas. Os bilhetes têm um preço único de 6 euros e encontram-se à venda no horário de funcionamento da bilheteira do Centro Cultural Gil Vicente. A iniciativa é apoiada pelo Município de Sardoal, Câmara Municipal de Lisboa, Polo Cultural Gaivotas Boavista e pelo Grupo de teatro Primeiros Sintomas.