No âmbito da realização do Dia da Inovação, a NERSANT realizou um Brokerage Tecnológico, iniciativa composta pela realização de 32 reuniões bilaterais entre empresas da região e investigadores provenientes de diversas Entidades do Sistema Cientifico e Tecnológico (ESCT), num balanço total de mais de 100 participantes. Através destas reuniões, os empresários puderam conhecer mais sobre as tecnologias que fazem parte da Bolsa de Tecnologias InovRibatejo criada pela NERSANT, bem como apresentar desafios às ESCT para o desenvolvimento de projetos e processos de inovação colaborativa. O Brokerage Tecnológico teve, assim, como principal objetivo mobilizar as empresas e os investigadores através da apresentação de casos e resultados concretos, de investigações que interessantes para as empresas e de processos colaborativos de inovação. A Bolsa de Tecnologias foi resultado de um trabalho realizado pela NERSANT no âmbito do projeto InovRibatejo, de identificação e seleção de novas tecnologias e processos nascidos de investigações realizadas por especialistas de universidades, institutos politécnicos e centros tecnológicos. Todos os empresários da região podem consultar a Bolsa, disponível no portal do projeto (http://inovribatejo.nersant.pt/tecnologias) e, através de mediação da NERSANT, contactar o responsável por uma ou mais tecnologias que tenha identificado. Relativamente à identificação e lançamento de desafios das empresas a especialistas do sistema científico e tecnológico, o projeto InovRibatejo também o prevê. Para tal, basta que as empresas interessadas se inscrevam no portal InovRibatejo (http://inovribatejo.nersant.pt/inscricao) para, de forma individualizada e confidencial, poderem, em conjunto com a NERSANT, identificar potenciais “solvers” e desenvolver projetos de inovação colaborativa que contribuam para, de forma inovadora e criadora de valor, responder aos desafios apresentados. De referir que, mais do que um ponto de chegada do projeto InovRibatejo, o Fórum da Inovação e do Empreendedorismo pretendeu ser um ponto de partida para o desenvolvimento de mais projetos desenvolvidos em conjunto pelas empresas e pelas entidades do sistema científico uma vez que essa colaboração será fundamental para o aumento da competitividade quer das empresas quer das próprias ESCT.