Início POLÍTICA SANTARÉM – JSD tem novos órgãos: João Oliveira foi eleito em Tomar

SANTARÉM – JSD tem novos órgãos: João Oliveira foi eleito em Tomar

O IV Congresso Distrital da Juventude Social Democrata de Santarém, que decorreu em Tomar, elegeu João Diniz de Oliveira, natural do Cartaxo, para presidente da Comissão Política Distrital, e Luís Serras Sousa, de Ourém, como novo presidente da Mesa do Congresso, ambos com 88% dos votos. A Lista A – “Por Ti, Por Santarém.”, foi a única a apresentar-se ao acto eleitoral, integrando na sua composição militantes de 19 das 21 concelhias da JSD do distrito de Santarém. “O desafio que nos propomos para os próximos dois anos representa uma oportunidade de contribuirmos enquanto actores principais num novo fio condutor para a nossa JSD Distrital de Santarém. De sermos capazes de nos afirmar no desempenho dos órgãos para os quais fomos eleitos, de participar activamente na construção do futuro da nossa comunidade ou de sermos o travão quando o mesmo esteja colocado em causa” referiu o agora representante máximo dos mais de 1500 jovens militantes sociais democratas do distrito de Santarém, João Oliveira.

As prioridades da nova liderança da distrital da JSD passam pela restruturação da sua organização interna, pela capacitação dos seus quadros e pela realização de um conjunto alargado de atividades e produção política que siga de encontro aos interesses e ambições de todos aqueles a que a estrutura se propõe representar.
Dos pontos indicados na Moção de Estratégia Global aprovada propõe-se ainda medidas como:

– Uma mais existente fiscalização e penalização de entidades poluidoras, partindo de pressuposto a gravíssima situação ambiental que afeta atualmente os Rios Tejo e Alviela;

– O avanço imediato da construção das Residências na Escola Superior de Desporto de Rio Maior;

– A criação de uma entidade distrital promotora do turismo da região;

– A reformulação dos programas de incentivo ao emprego jovem que balizam neste momento uma política de baixos salários para os jovens vindos do Ensino Profissional e Superior em Portugal;

– O acompanhamento das Escolas Profissionais e Universidades durante o período inicial da carreira dos alunos finalistas até ao 1º Emprego;

– A reforma do sistema político e eleitoral em Portugal.
Deste Congresso resultou ainda a aprovação, de 4 moções sectoriais, que discutiram as consequências da poluição existente atualmente no rio Tejo, a calamidade dos incêndios florestais, os indícios de nepotismo e favorecimentos familiares em órgãos e instituições públicas ou as falhas no funcionamento das CCDR’s enquanto meios de desenvolvimento económico local.