Luís Miguel Albuquerque, presidente da Câmara de Ourém e também do Conselho de Administração da Tejo Ambiente, admitiu que já havia a noção de que a empresa «teria muitos problemas» na altura em que se decidiu avançar para a sua criação. Recorde-se que está em causa uma estrutura intermunicipal, de onde Ourém faz parte, tal como Tomar, Ferreira do Zêzere, Mação, Sardoal e Vila Nova da Barquinha. Em entrevista à Hertz, Luís Albuquerque recorda que Ourém apresentava, na altura, uma baixa taxa de saneamento, na ordem dos 47%, sendo que desde a entrada ‘em cena’ da Tejo Ambiente já foi possível investir seis milhões nessa componente e ainda mais um milhão na requalificação da ETAR do Alto do Nabão. Quanto às recentes mexidas no tarifário, Luís Albuquerque refere que tal acontece porque o anterior Estudo de Viabilidade Económico-Financeira foi assente em pressupostos de 2016, completamente desatualizados face à realidade de 2020. Assista ao vídeo editado pela nossa redação. Foto tejoambiente.pt
