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MÉDIO TEJO – Está aprovado Plano de Ação das duas Brigadas de Sapadores da Comunidade Intermunicipal

O Conselho Intermunicipal da CIMT – Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo – aprovou o Plano de Ação de 2021 para as duas Brigadas de Sapadores que estão ao serviço desta estrutura. Recorde-se que a CIMT dispõe de duas Brigadas, com 29 sapadores ao serviço, que operam no território do Médio Tejo, ao nível dos 13 municípios. Entre as várias ações previstas para este ano, ao nível dos trabalhos de silvicultura, salienta-se o recurso dos trabalhos mecanizados, para além do uso dos equipamentos moto manuais. Em 2021, são esperados, por brigada, cerca de 175 dias dedicados aos trabalhos de silvicultura e 55 referentes à integração das brigadas no Dispositivo Operacional Nacional, durante o período crítico de incêndios. Para a elaboração do Plano de Ação, agora aprovado, foi solicitado, em novembro de 2020, aos Gabinetes Técnicos Florestais dos municípios, o envio de uma proposta de serviço a executar pelas brigadas no seu território, num trabalho concertado entre a CIMT e os seus 13 municípios. O Plano de Ação foi também remetido para aprovação do ICNF, tendo obtido o seu parecer favorável, no passado dia 15 de fevereiro. Desde dezembro de 2019 que o trabalho destas duas brigadas resulta de “uma boa articulação e coesão” entre a CIMT, o Executivo e os Gabinetes Técnicos Florestais dos municípios, afirma Miguel Pombeiro, secretário executivo da CIMT, acrescentando que “tem sido um desafio muito enriquecedor e de grande importância para a CIMT abraçar esta área da Proteção Civil”. Para além de um trabalho muito centrado na prevenção e vigilância florestal, os sapadores atuam também no Dispositivo Operacional Nacional, durante o período crítico de incêndios, numa coordenação entre a CIMT, o Coordenador de Prevenção Estrutural do ICNF e o Comandante Operacional Distrital de Santarém da ANEPC. De salientar que as Brigadas de Sapadores da CIMT são apoiadas pelo Fundo Florestal Permanente, tendo como objetivos principais a execução de um trabalho na redução de combustível, na resiliência do território aos incêndios florestais e também na vertente da vigilância e combate aos incêndios, reforçando a vigilância armada antes e pós-incêndio.