«Escolas e lares». São estas as maiores preocupações da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo em matéria de covid-19. Em entrevista à Hertz, Maria dos Anjos Esperança, coordenadora daquela estrutura, justificou a sua tese, no caso dos estabelecimentos de ensino, com a «falta de cumprimento das normas», em especial por parte dos mais jovens, que continuam a aglomerar-se à porta das escolas, «apesar dos esforços dos respectivos agrupamentos na aplicação do que está definido». Recorde-se que, nesta altura, no Médio Tejo, já foram detectados casos em contexto escolar nos concelhos de Tomar, Entroncamento, Ourém e Abrantes, para além de situações em lares, sendo que a mais dramática diz respeito ao Lar dos Ferroviários. Ficou um ponto de situação da Delegada de Saúde. Foto ilustrativa
