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MÉDIO TEJO – Coronavírus. Últimas 24 horas com impensáveis 367 contágios (!) na região. Tomar à beira das cem infecções no último dia

A Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo deu conta de impensáveis 367 (!) infecções detectadas nas últimas 24 horas na região, num registo assustador e que parece mostrar que a rede de contágios continua sem ‘travão’ à vista. São já, até esta altura, 10944 casos, 4944 dos quais activos. Das infecções mais recentes, 95 foram descobertas em Tomar, 76 em Abrantes, 48 em Torres Novas, 46 em Ourém, 36 em Alcanena, 25 no Entroncamento, 17 em Ferreira do Zêzere, nove no Sardoal e em Vila Nova da Barquinha, cinco em Mação e ainda uma em Constância). O número de altas continua inalterado, ou seja, em 5874 recuperações, assim como o número de óbitos, neste caso com 179 vítimas reportadas pelas autoridades de saúde. Curiosamente, no Médio Tejo, a actualização destes dois últimos parâmetros não é feita com a regularidade diária como acontece com a Lezíria do Tejo, o que faz com que estes indicadores pequem sempre por defeito.

Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Ourém é o concelho com maior número de infecções activas, num total de 1128, seguindo-se Tomar com 1097 e Torres Novas com 926.

Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2641 infecções, 1476 recuperações e 37 óbitos), Tomar (2040 casos, com 923 recuperados e 18 óbitos), Torres Novas (1775 casos, 863 recuperações e 26 mortes), Abrantes (1264 infectados, 755 estão curados e 41 mortes), Entroncamento (971 infecções, 678 recuperados e 12 mortes*), Alcanena (846 casos, 436 recuperações e 21 vítimas mortais*), Ferreira do Zêzere (493 casos, 211 dos quais já recuperados e quatro vítimas mortais), Mação (393 infecções, 219 recuperados e oito óbitos*), Vila Nova da Barquinha (224 casos, 130 dos quais dados como curados e quatro mortes), Sardoal (com 153 casos e 86 recuperados e três óbitos) e Constância (144 infecções, 97 das quais já recuperadas e cinco mortes).

* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.