O Médio Tejo “somou”, nesta quinta-feira, mais uma infecção COVID-19 ainda que esteja em causa uma mulher, com morada fiscal no Sardoal mas com residência fixa em Lisboa. No entanto, esta contabilidade é associada à região que, ainda assim, continua com duzentos casos… isto porque um dos testes que tinha dado como inconclusivo no lar de Carvalhal, em Abrantes, confirmou-se como negativo. Nesta altura, na globalidade do Médio Tejo, há registo para 85 doenças activas. No que a altas diz respeito, continua a haver registo para 112 recuperações.
No diferencial entre total de infecções/recuperações, o concelho de Torres Novas continua com o maior número de casos activos (32), seguindo-se Abrantes (20) e Ourém (14).
Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Torres Novas (51 casos e 19 recuperações), Ourém (48 infecções e 34 recuperações), Abrantes (37 infectados dos quais 17 já estão curados), Tomar (20 casos com 15 recuperados e um óbito), Entroncamento (16 infecções e 7 recuperados), Alcanena (12 casos, 9 recuperações e duas vítimas mortais), Vila Nova da Barquinha (7 casos, todos eles já dados como curados), Constância (três infecções, ainda sem recuperações), Ferreira do Zêzere (dois casos já recuperados), Mação (também com dois casos, um dos quais dado como curado) e Sardoal (com dois casos, um dos quais já recuperado).
Quanto a pessoas com suspeitas de serem portadoras do vírus (vigilâncias activas), Ourém tem 30, Torres Novas (15), Abrantes (14), Entroncamento (5), Alcanena (3) e Tomar (2).
Maria dos Anjos Esperança, coordenadora da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, fez uma análise do recente ponto de situação:
