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MÉDIO TEJO – Coronavírus. Região com número de infecções diárias mais baixo desde 29 de Dezembro

É necessário recuar até ao dia 29 de Dezembro para constatar um menor número de infecções diárias do que aquele que aparece no recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo: nas últimas 24 horas foram detectados 49 contágios e no ‘tal’ 29 de Dezembro foram 26 os casos confirmados. Não deixa de ser um bom indicador mas resta perceber qual a tendência dos próximos dias para aferir se, de facto, o pior desta terceira vaga já passou. Para já, no total, estão em causa 11588 contágios, sendo que dos mais recentes 19 foram descobertos em Tomar, nove em Ourém, sete em Abrantes, quatro em Alcanena e no Entroncamento, três em Constância, dois em Torres Novas e um em Ferreira do Zêzere. Há, nesta altura, 5361 infecções activas. O número de óbitos subiu para dramáticos 239. Já as recuperações continuam inalteradas, ou seja, com 5988 ‘altas’.

Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Tomar é, agora, o concelho com maior número de infecções activas, num total de 1219, seguindo-se Ourém com 1129 e Torres Novas com 960.

Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2778 infecções, 1590 recuperações e 59 óbitos), Tomar (2170 casos, com 923 recuperados e 28 óbitos), Torres Novas (1859 casos, 863 recuperações e 36 mortes), Abrantes (1353 infectados, 755 estão curados e 46 mortes), Entroncamento (1013 infecções, 678 recuperados e 14 mortes*), Alcanena (896 casos, 436 recuperações e 24 vítimas mortais*), Ferreira do Zêzere (569 casos, 211 dos quais já recuperados e sete vítimas mortais), Mação (406 infecções, 219 recuperados e 12 óbitos*), Vila Nova da Barquinha (237 casos, 130 dos quais dados como curados e cinco mortes), Sardoal (com 155 casos e 86 recuperados e três óbitos) e Constância (152 infecções, 97 das quais já recuperadas e cinco mortes).

* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.