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MÉDIO TEJO – Coronavírus. Recente relatório com 18 infecções na região… o número mais baixo desde 26 de Dezembro último

O recente relatório da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo deu conta de mais 18 casos covid19 na região, o ‘número’ mais baixo desde o início de 2021. É, aliás, necessário recuar até às nove infecções detectadas a 26 de Dezembro último para verificar dados mais inferiores do que aqueles que foram ‘descobertos’ nas últimas 24 horas. De entre os 18 contágios, sete aconteceram em Tomar, cinco em Ourém, dois em Torres Novas e um em Abrantes, Mação, Sardoal e Vila Nova da Barquinha. No total, já foram detectados 12396 casos no Médio Tejo, dos quais 2896 estão activos. O número de ‘altas’ continua em 9160. Há a lamentar 325 mortes.

Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Tomar é o concelho com maior número de infecções activas, num total de 920, seguindo-se Torres Novas com 637 e Ourém com 508.

Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2943 infecções, 2365 recuperações e 70 óbitos. 508 infecções activas), Tomar (2400 casos, com 1440 recuperados e 40 óbitos. 920 infecções activas), Torres Novas (1934 casos, 1241 recuperações e 56 mortes. 637 infecções activas), Abrantes (1472 infectados, 1053 estão curados e 61 mortes. 358 infecções activas), Entroncamento (1059 infecções, 967 recuperados e 18 mortes*. 65 infecções activas), Alcanena (984 casos, 673 recuperações e 36 vítimas mortais*. 272 infecções activas), Ferreira do Zêzere (604 casos, 480 dos quais já recuperados e 15 vítimas mortais. 109 infecções activas), Mação (423 infecções, 403 recuperados e 14 óbitos*. Cinco infecções activas), Vila Nova da Barquinha (253 casos, 231 dos quais dados como curados e sete mortes. 15 infecções activas), Sardoal (com 163 casos e 154 recuperados e cinco óbitos. Quatro infecções activas) e Constância (161 infecções, 153 das quais já recuperadas e três mortes. Cinco infecções activas).

* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Constância tem menos dois óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.