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MÉDIO TEJO – Coronavírus. Pandemia já causou mais de dez mil infecções na região e com um número trágico de 181 mortes

O Médio Tejo superou a barreira das 10 mil infecções, precisamente 10123, 4227 das quais activas. A recente actualização da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo resultou em mais 235 casos, sendo que Tomar foi o concelho mais afectado, num total de 71 contágios. Seguem-se, nesta lista, 46 em Ourém, 30 em Torres Novas, 29 em Abrantes, 17 em Alcanena, 15 no Entroncamento, 11 no Sardoal, nove em Ferreira do Zêzere, cinco em Vila Nova da Barquinha e dois em Mação. Nota para a recuperação de mais 165 pessoas, agora num total de 5702 ‘altas’ concedidas. Como mais recentes, registo para 77 em Mação, 33 em Vila Nova da Barquinha, 28 em Tomar, 26 em Torres Novas, 25 em Ferreira do Zêzere, 22 no Entroncamento, 15 em Abrantes, 10 em Alcanena, oito em Constância e seis no Sardoal. Há a lamentar 181 óbitos desde a chegada da pandemia à nossa região.

Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Ourém é o concelho com maior número de infecções activas, num total de 1168, seguindo-se Tomar com 877 e Torres Novas com 812.

Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (2509 infecções, 1304 recuperações e 37 óbitos), Tomar (1821 casos, com 923 recuperados e 21 óbitos), Torres Novas (1661 casos, 863 recuperações e 26 mortes), Abrantes (1113 infectados, 755 estão curados e 41 mortes), Entroncamento (919 infecções, 678 recuperados e 12 mortes*), Alcanena (772 casos, 436 recuperações e 20 vítimas mortais*), Ferreira do Zêzere (461 casos, 211 dos quais já recuperados e quatro vítimas mortais), Mação (383 infecções, 219 recuperados e oito óbitos*), Vila Nova da Barquinha (210 casos, 130 dos quais dados como curados e quatro mortes), Sardoal (com 138 casos e 86 recuperados e três óbitos) e Constância (136 infecções, 97 das quais já recuperadas e cinco mortes).

* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Entroncamento tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.

* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.