A Câmara de Ourém confirmou mais sete mortes de pessoas que estavam infectadas com covid19, num trágico registo que, agora, se cifra em 26 óbitos naquele concelho. Nesta altura, dentro do Médio Tejo, o número de vítimas chegou às 148, ainda que seja bastante provável que este indicador peque por escasso conforme se irá comprovar por actualização futura das autoridades de saúde. Importa referir que a região ultrapassou a barreira das oito mil infecções (8099), 3404 das quais activas. E Ourém foi o território mais afectado na recente contabilidade da Unidade de Saúde Pública, com 73 contágios, seguindo-se 26 em Tomar, 25 em Torres Novas, 18 em Mação, 15 no Entroncamento e Ferreira do Zêzere, 13 em Abrantes, 11 em Alcanena, dois em Constância e um em Vila Nova da Barquinha. 4540 pessoas já tiveram alta.
Perante este recente boletim da Unidade de Saúde Pública do Médio Tejo, Ourém é o concelho com maior número de infecções activas, num total de 794, seguindo-se Torres Novas com 631 e Tomar com 574.
Eis os dados actualizados desde o início da pandemia: Ourém (1955 infecções, 1135 recuperações e 26 óbitos), Torres Novas (1345 casos, 695 recuperações e 19 mortes), Tomar (1337 casos, com 747 recuperados e 16 óbitos), Abrantes (934 infectados, 619 estão curados e 33 mortes), Entroncamento (797 infecções, 520 recuperados e 18 mortes), Alcanena (612 casos, 343 recuperações e 18 vítimas mortais*), Ferreira do Zêzere (381 casos, 88 dos quais já recuperados e duas vítimas mortais), Mação (345 infecções, 142 recuperados e seis óbitos*), Vila Nova da Barquinha (172 casos, 97 dos quais dados como curados e três mortes), Constância (121 infecções, 82 das quais já recuperadas e quatro mortes) e Sardoal (com 100 casos e 72 recuperados e três óbitos).
* Alcanena tem menos seis óbitos do que aqueles que já tinham sido avançados em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
* Mação tem menos um óbito do que aquele que já tinha sido avançado em virtude de um esclarecimento da DGS, que diminuiu esse ‘registo’ devido à causa efectiva da morte nas certidões de óbito.
